Já não bastava eu e outros mais falarmos mal das políticas dele, agora as críticas também vem de dentro do partido...
Veja em:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=452249#
Se um político pode acumular pensões, porquê um desempregado não pode acumular o subs. desemprego com um rendimento de um part-time?
Vamos explorar esta ideia! Aceito sugestões.
O OE 2010 está a revelar-se um pau de dois bicos!!!
Na minha opinião ele deverá ser aprovado, não importa de que forma seja, mas que seja aprovado...
Depois duas oportunidades se levantam. De um lado, o PSD diz que absteve-se (na minha opinião, este vai ser o sentido de voto do PSD) para não piorar a situação política e económica do País, mas o Governo não soube aproveitar a oportunidade. Do outro lado, teremos um PS, arrogante como até aqui, a afirmar que o País está como está porque o PSD não esteve disponível para discutir/negociar em sede própria o referido orçamento. E lá está, nas próximas eleições ganhará o PSD....
Se hipoteticamente, o PSD votasse contra o OE2010, seria o mesmo que dar a mão à palmatória com fortes agurmentos para o PS poder acusar o PSD da situação política e económica em que o país está mergulhado. E lá está, nas próximas eleições ganhará o PS...
Ora PS, ora PSD... a dança do Poder vai continuar!
Discurso antes da tomada de posse do governo
"O nosso partido cumpre com o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais
para alcançar os nossos ideais
Mostraremos que é uma grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo da nossa acção.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
as nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos os nossos propósitos mesmo que
os recursos económicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política."
DEPOIS DA POSSE
(basta ler o mesmo texto de baixo para cima, linha a linha).
Parece que os senhores do bloco central leram o meu post anterior, mas não compreenderam bem o que quis dizer.
E passo a explicar. A redução para ser convincente teria que ser, no mínimo de 15%, equivalente ao corte do 13º e 14º mês. E ao mesmo tempo reduzir gastos superfluos, tais como cartão de crédito e outros afins.
A medida que foi tomada de corte de 5% parece-me apenas, uma tentativa fustrada de tentar "atirar areia para os olhos" dos Portugueses. Digam-me lá, que mal cairá sobre o Presidente da Republica se, aos seus 7 mil e tal euros que recebe mensalmente (vencimento como P.R.) retirar 350 euros por mês?!! Que mal recai sobre o um presidente de Junta de freguesia se, aos seus +/- 3200 euros mensais retirar 160 euros?!! Não acham que fará mais falta o 1% de imposto especial sobre remunerações a quem ganha 500 euros do que áqueles senhores, que ainda por cima foram eles que contribuiram para o nosso tormento de hoje.
Sinceramente, eu gostava de ver esses governadores e políticos a viverem com 750 euros mensais, já nem falo em 500 para não os envergonhar.
Senhor Passos Coelho, já que agora é tão amigo do Sócrates, seja ainda mais amigo dos portugueses que são esses que verdadeiramente precisam. Exija um corte no vencimentos dos cargos politicos e gestores publicos de 20%. O Sócrates não precisa de amigos, pois no dia em que vier embora do governo, vem com um subsidio de recolocação e com tacho garantido em qualquer empresa publica, como tem acontecido com anteriores ministros. Esse está bem de vida!!!!
Todos nós já constatamos há muito que isto vai de mal a pior. No entanto, o nosso governo, faz orelhas moucas, e continua a tentar reduzir o défice pelo aumento coercivo das receitas, em vez de se centrar no ponto fulcral que seria a redução das despesas.
Nesse sentido, e como sugestão, para que os nossos governantes e políticos dêem o exemplo, deixo aqui uma sugestão.
Que acham, senhores governantes e políticos deste país, de prescindirem do vosso subsídio de férias e subsídio de natal, a bem da nação?
Sei que esse dinheiro não vos fará falta para continuarem a viver cheios de mordomias. Também sei que não é suficiente para reduzir o défice orçamental, mas que seria um bom exemplo, lá isso seria!
Portugal está na mira de todos. Não tenho dúvidas disso. Para que se possa fazer algo de modo a tranquilizar os mercados internacionais é necessário, acima de tudo, vontade política.
Vontade política significa colaboração inter-partidária, aceitação de opiniões divergentes, mas construtivas. Aliás, continuo a querer acreditar que PS, PSD, CDS, BE e CDU quererão o melhor para o país. Vamos ouvir as propostas de todos, discuti~las e seleccionar as melhores.
Na minha opinião, a forma de resolução da crise orçamental em que nos encontramos, passa claramente por uma redução efectiva das despesas públicas. E como costumo dizer, migalhas também são pão.
Portanto, proponho o seguinte:
1 - redução efectiva dos ordenados e regalias dos membros do governo. Afinal, eles NÃO atingiram os objectivos que eles próprios tinham traçado. E não são só os professores que devem ser avaliados.
2 - abolição imediata da figura de Governador Civil e suas equipas. Afinal, Portugal é um país pequeno demais para ter um representante do governo a cada 100kms. E as infraestruturas rodoviárias existentes possibilitam-nos uma deslocação rápida para resolução de qualquer problema, que até agora tivesse que ser resolvido noGoverno Civil do distrito em caus.
3 - abolição imediata de algumas juntas de freguesia. No caso concreto de S. João da Madeira, não faz qualquer sentido num concelho com freguesia unica, ter dois presidentes - um da cãmara municipal outro da junta de freguesia.
4 - redução e controlo apertado ao nível das despesas correntes. Aqui, penso que o PSD propôs hoje mesmo algumas medidas neste sentido.
5 - a prazo, redução do nº de deputados. Afinal de contas, só vemos aquela casa cheia em dias festivos.
Sei que só isto não basta para reduzir o déficit orçamental, mas que ajuda, lá isso ajudaria....
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