. Há que enaltecer o trabal...
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Nem tudo vai mal em S. João da Madeira. É preciso afirmá-lo alto e bom som.
Não sei se foi a mudança do líder dos destinos autárquicos que iniciou a mudança, pois julgo que quando o actual presidente subiu ao poder, já eu tinha visto a maquete do jardins do rio. Se bem bem, que houve alterações, e que para mim, particularmente, lesaram o meu ego. É que na maquete que vi, estava contemplada uma pista de canoagem no rio Antuã, ou lá como se chama o rio.
Mas que contribuiu em 100%, lá isso contribuiu...
E espero que continue a contribuir para a mudança na cidade.
Com efeito, S. João da Madeira, não passava da "cidade do betão". Hoje S. João da Madeira, é uma cidade com vida própria, uma cidade com movimento, uma cidade com animação.
É bom quando falamos com companheiros de localidades vizinhas, e que nos dizem: "Nós só moramos lá, de resto a nossa vida é toda feita aqui, em S. João da Madeira." - Não é bom ouvir isto?!!
Há que parabenizar quando se desempenha o trabalho como deve de ser...
Eu sei que ser critico é mais fácil. Mas se só criticamos sem falar do que está bem feito, podemos cair no rídiculo sermos tomados por criticar por tudo e por nada. Aliás, assisto a estas cenas diariamente, nos telejornais.
Anda por aí um médico a dizer que andar a pé cerca de 1 hora, faz muito bem à saúde.
Eu sugeria aos nossos autarcas e já agora forças policiais, que também andassem a pé.
Teriam a ganhar de duas formas. A primeira e mais importante, a saúde, a crer pelas palavras de um médico. Em segundo lugar, ganhariam conhecimentos e capacidade de proactividade, em vez de reactividade.
Os Sanjoanenses já merecem alguma acção proactiva das nossas forças (policiais e governativas). Não podemos ficar sempre com uma atitude reactiva às criticas, e depois em jeito de balanço, dar entrevistas aos jornais e rádios locais, afirmando que já fizemos isto, já fizemos aquilo, entre outras coisas...
Apesar da critica, as coisas seguramente irão chegar a bom porto.
Haja vontade...
Vou falar do caso concreto de S. João da Madeira, que é o que conheço melhor e me diz respeito directamente, embora isto se aplique a todos os concelhos nacionais, e aos portugueses em geral.
Existem estradas para a circulação de veículos automóveis, existem passeios para a circulação de pessoas e existem jardins para embelezar as outras duas e para dar mais vida e cor à cidade.
Quando não se respeita qualquer uma delas, podemos dizer que vivemos num anarquia, onde não há rei nem roque.
Em S. João da Madeira, criam-se passeios para os carros circularem, criam-se os jardins para as pessoas pisarem. Os novos passeios, nem ainda estão prontos já os carros lá andam. Para tomar café nas esplanadas no centro, vai-se de carro, para ir à farmácia vai-se de carro, para se poupar uma dezena de metros, atravessa-se a praça de carro, e policia nada. Aliás, policiamento na praça, só de carro!
A pé andamos com muita precaução... Nunca se sabe de onde vem os carros...
O mesmo se passa com os jardins. As pessoas, para pouparem alguns passos a cortornar o jardim, vão mesmo por cima da relva, e se necessário por cima de flores... Desta forma consegue abrir carreiro!!!
As pessoas quer de carro quer a pé, estão muito pouco ou até mesmo nada civilizados. É vê-los constantemente, usurparem-se do espaço dos outros. Comportam-se como verdadeiros animais... Se podem atirar o lixo para o chão, fazem-no... exactamente como se tivessem em casa. Deve ser um nojo a casa dos nossos concidadãos!!!
Se podem levar os carros para dentro dos cafés na praça, porquê deixar nos parques de estacionamento criados para estarem às moscas (410 mil euros de prejuízo nos 1º seis meses).
Se tem um jardim no meio do caminho, porquê não atravessá-lo, mostrando a nossa indignação por não terem colocado naquele exacto local um passeio.
Pois bem...!!! De quem é a culpa?!
Eu entendo que a culpa primeira é da falta de civismo das pessoas, pois em casa não foram educados com deveriam ter sido. Não foram ensinados a conviver...
As pessoas são treinadas para se mostrarem aos outros como seres irreverentes.
Em segundo lugar, a culpa é dos nossos governantes autárticos. Desde que me lembre nunca houve cultura civilizacional na nossa cidade. Nos primórdios da minha lembrança, era o lixo espalhado pela vila, principalmente aos sábados depois do mercado. Depois, passou pelos cartazes colados em qualquer parede, agora é a anarquia do trânsito nos passeios, com a conivência das nossas autoridades policiais... No que respeita aos jardins, o único culpado desta anarquia é mesmo a C. M., pois cria os espaços, mas mantê-los esquece-se
Em terceiro lugar, as nossas forças policiais não tem mãos a medir, tem os meios móveis ocupados, com o ir levar alguns meninos à escola, ocupado com a fisioterapia de um elemento da esquadra, ocupado em ir buscar uma peça para o carro particular de um agente qualquer, ocupado com uma partida de snooker, enfim, ocupados com um sem número de actividades lúdicas...
Quando vemos, um que seja, polícia a pé, está ao serviço da CPE... ou seja, está a multar... Porquê não andam a pé e multam os carros que ao fim de semana circulam livremente pela praça? porquê multam sempre, aquele que a trabalhar vai a correr ao banco? Porquê não multam os carros estacionados em frente ao mercado municipal, obrigando os camiões a descarregar em 2ª fila, ou em cima dos passeio na porta lateral e passeios opostos também.
Este desabafo já vai longo, sei que não chegas aos ouvidos moucos de quem deveria, mas fica o sentido de desabafo de quem contribui com a sua parte para o municipio.... com a devida chamada de atenção de que a nossa municipalidade, deveria patrocinar a educação civica das suas gentes...
Já começaram as noites de Verão em S. João da Madeira.
Quem vem por bem, é na praça (vulgo centro) de S. João da Madeira, todas as noites há animação.
Dos ingredientes para se passar umas boas noites de verão só falta mesmo, é o Verão.
O resto já lá está, músicos, esplanadas, pessoas... só falta as noites quentes de verão!!!
Assiste-se em S. João da Madeira, à transformação de de uma zona pedonal só para carros, numa zona pedonal também para peões.
A obra ainda nem vai a meio, já os carros lá andam outra vez. Acho que vou ter de começar a andar de máquina fotográfica no bolso, para poder mostrar estas atrucidades, já que os nossos governantes camarários só andam de carro.
Para meu espanto, está a retirar-se o trânsito do centro da cidade, turnando a praça, numa zona exclusivamente para peões. Como se não bastasse, está já em estudo fazer mais obras nessa zona, com a criação de um parque de estacionamento subterrâneo na praça.
Mas convém acabar primeiro as obras de remodelação da zona envolvente à praça em curso, até para se justificar as saídas das verbas.
Quando tudo estiver pronto, cria-se a tão falada polícia municipal, para ensinar os condutores a não estacionarem em cima da relva, só para ir ao banco, ou a não estacionar em cima dos corredores de madeira, ou mesmo nos passeios. Pois, assiste-se diariamente a situações em que os condutores só aprendem se forem punidos.
Inserido nas Festas da Cidade (de notar que S. João da Madeira têm uma dinâmica fora do normal), temos hoje a partir das 21horas, o desfiles das Marchas Populares, realizado por algumas escolas do concelho.
Vale a pena ver...
Passados os 5 dias, ao serviço da Tasquinha da Associação de Pais do Jardim de Infância da Devesa-Velha (S. João da Madeira), o cansaço apodera-se da gente.
Como balanço, entendo que quase tudo esteve bem.
Numa análise de fora para dentro, considero que a organização esteve bem, apesar de haver alguns pormenores a melhorar. Um deles, o concerto de encerramento realizado pela Companhia da Música, merecia uma noite de maior destaque, que não num domingo. Até porque merecem ser ouvidos. E a "reboque" as tasquinhas angariavam mais fundos.
Outro reparo, vai no sentido de disponibilizarem as tasquinhas e stands a tempo e horas, pois todos nós trabalhamos e apenas podíamos preparar as coisas durante a noite, pelo que considero que poderia ter sido feito mais e melhor.
Internamente, as coisas poderiam ser menos cansativas se todos os elementos da Associação de Pais colaborassem. Nem que fossem só tomar um café.
Valeu pelo espírito de equipa que se conseguiu, transformando os "bom dia" e "boa tarde" habituais de quando nos encontravamos na escola e levar ou trazer os nossos filhos, em algo mais.
Aos pais das crianças que de uma forma ou outra colaboraram, obrigado pela visita.
Vai decorrer entreo dia 6 e o 10 de Junho, a iniciativa "A Cidade no Jardim", que leva os Sanjoanenses e visitantes e encontrarem e reencontrarem no maior espaço verde da cidade.
Lá vão estar presentes as mais variadas associações e colectividades da cidade com stands onde mostram as suas actividades. Terá também um palco onde diariamente serão apresentados espectáculos de animação.
Da parte que me toca, estou de serviço, quer ao stand quer à tasquinha da Associação de Pais do Jardim de Infância da Devesa-Velha, pelo que convido TODOS os sanjoaneses, vizinhos, amigos, primos, tios, padrinhos, enteados, despenteados, carecas, sem cabelo, a virem provar as nossas belas sandes de perna de porco assado na hora.
Além, das sandes de perna de porco, iremos ter mais coisas, a provar tais como caldo verde, e entre outras surpresas.
Na animação, vamos ter a participação de um grupo infantil de hip-hop no domingo às 16h, a actuar no palco principal. Trata-se de um grupo composto por crianças dos 6 aos 10 anos.
O stand terá exposto trabalhos efectuados pelos nossos filhos ao longo do ano lectivo, bem como iremos ter um espaço para as crianças visitantes darem asas à sua imaginação.
O dinheiro angariado com a tasquinha, reverte na integra para as nossas crianças, e para as crianças que no futuro virão para o J.I. Devesa-Velha.
Sendo composto por crianças dos 3 aos 5 anos, estes tem tido uma actividade pedagógico-cultural com algum nível, dado o apoio que a associação de pais tem prestado neste capítulo.
Todas as crianças usufruem do nosso trabalho... vão a teatros, vão à Bracalândia, vão à praia com o patrocinio da associação de pais, independentemente da maioria dos pais, infelizmente não colaborarem na execução de actividades. Mas enfim... as crianças não têm culpa.
APAREÇAM E PROVEM UMA, DUAS, TRÊS, AS QUE QUISEREM... BELAS SANDES DE PERNA DE PORCO ASSADO.
Nós ficamos satisfeitos (barriga cheia) e as nossas crianças agradecem...
S. João da Madeira, terra situada numa zona privilegiada da Beira Litoral, pertence ao Distrito de Aveiro e Diocese do Porto.
São João da Madeira caracteriza-se por ser o concelho mais pequeno do país e dos mais pequenos da Europa, com cerca de 8,1 Km2, possuindo apenas uma freguesia, mas uma população fixa estimada em cerca de 21 000 habitantes e uma população flutuante de cerca de 30 000 cidadãos.
Destaca-se de muitos outros municípios a nível nacional devido ao seu grande dinamismo económico-industrial e consequente capacidade de empregabilidade de residentes nos concelhos vizinhos.
Apesar da sua pequena dimensão dispõe de excelentes infra-estruturas ao nível dos grandes municípios, nomeadamente a nível de vias de comunicação, espaços verdes, educação, desporto e cultura, equipamentos de saúde, serviços públicos.
Intitulada como “Cidade do Trabalho” possui destacáveis exemplos de Arqueologia Industrial, que o município zela em preservar.
Merece também destaque a antiquíssima ponte sobre o rio Ul, as casas e solares abrasileirados, a Igreja Matriz, o Parque de Nossa Senhora dos Milagres, monumentos aos mortos da Grande Guerra e à Indústria local.
A ambição deste município reflecte-se nas grandes apostas em renovar, preservar e valorizar espaços tão importantes como os “Paços da Cultura”, a recuperação do “Cine-Teatro Imperador”, a recente abertura do Museu da Chapelaria e incentivar o espírito criativo com atribuição de prémios a nível da Inovação e Design.
No campo da criação literária, S. João da Madeira também tem referências importantes que se iniciam com nomes como Alão de Morais, Serafim Leite, João da Silva Correia. Todavia esta veia literária e poética é uma presença constante nos Homens e Mulheres deste Município.
(Texto: Extraído do sitio da Associação de Municípios das Terras de Santa Maria)
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